A polícia prendeu a líder de um grupo de mulheres judias quando estava lutando pelo direito de ler a Torá no Muro das Lamentações, na noite de terça-feira, segundo as autoridades ela foi detida por cantar no local que [e considerado sagrado e segundo a lei judaica, o canto de mulheres em publico de o poder de persuadir os homens ou sensualidade.
O grupo de mulheres estavam no Muro realizando um serviço especial de oração no Muro das Lamentações, a cada Rosh Chodesh, ou o início de um novo mês. O grupo se reune uma vez por mês no fundo da setor das mulheres no Muro Ocidental durante os últimos 20 anos, com vários eventos acabam com o envolvimento da polícia.
Elas foram proibidos de entrar no Muro das Lamentações nos próximos 50 dias, de acordo com a organização.
Na terça-feira, dezenas da organização membros Hadassah chegou à seção de mulheres do Muro Ocidental, como parte de uma série de eventos que marcam os 100 anos da instituição.
Pouco depois as mulheres começaram a rezar o “Shema”, os policiais prenderam o presidente da organização Anat Hoffman, junto com outras mulheres, segundo Naama Peled, Hoffman foi presa por “liderar uma oração em música e por usar um talit, considerado para uso somente dos homens”.
Em resposta à prisão de terça-feira, Yizhar Hess, líder do Movimento Masorti, declarou ao jornal Haaretz que as mulheres detidas pela polícia “não roubaram, bateram, ameaçaram, ou até mesmo ultrapassaram os limites de velocidades. Elas só cantaram,.”, Acrescentando: “Mas, aparentemente, só os homens podem cantar perto do Muro das Lamentações “.
Em 2010, a polícia de Jerusalém recomendou que os Ministério Público levasse adiante acusações judiciais contra Hoffman, após uma briga durante o qual a líder do grupo foi presa por andar com um rolo da Torá no local sagrado.
Anat Hoffman é líder de mulheres no judaísmo reformista americano de grande influência tanto nos EUA quando em Israel.