Em Tel Kabri, as ruínas de uma antiga cidade da Galileia Ocidental foi descoberta a maior adega de vinho do Mundo Antigo.
Com a descoberta da adega gigante foram revaladas antigas receitas que eram feitas para enriquecer o produto. Na uva eram adicionadas outras especiarias como a hortelã, mel, canela em pau e resinas de árvores cítricas e tropicais.
Em especial um ativo químico que é um tipo de drogas aceitavel, atravessando a barreira sangue, chegando ao cérebro e afetando o funcionamento do sistema nervoso central.
Você não vai acreditar, mas era muito inteligente composição do vinho foi servido em banquetes de luxo só os convidados ilustres ricos ou muito atingidas do palácio cananeus em Israel antes do ano 4000-3700.
Uma equipe de arqueólogos americanos fizeram a descoberta em escavações em Tel Cabri ( ou Tel Kabri ) na Galiléia junto a cidade de Nahariya, segundo eles esta é a maior e mais antiga na história das civilizações do Oriente Próximo, e pode ser até mesmo o mais antigo descoberto até hoje no mundo.
Nas escavações foram descobertas 40 grandes vasos de armazenamento de argila – um deles um comprimento de cerca de 90 cm. O conteúdo do total era de 2000 litros cada um deles e não estavam na forma líquida, é claro (um vinho doce, muito forte na taxa de álcool contida.
O pesquisador do Centro Pesquisa de Civilizações Marítimas da Universidade de Haifa, Dr. Yasur-Landau apresentou em Baltimore o resultado das pesquisas da equipe, e segundo eles se trata de uma grande adega do período cananeu. Ainda segundo a pesquisa o vinho que deveria ser um tanto aromático era apresentado a elite dos cananeus ou de visitantes ilustres de fora da região.
No egito também foram descobertos vesos com vinhos semelhantes a estes, mas é bem provável que a técnica antiga da produção do vinho tenha vindo deste local e se espalhado para o Egito e o Oriente Próximo. Este tipo de vinho no egito era considera como vinho medicinal e pouquíssimos tinham acesso a ele.