A Origem dos Palestinos

Milhares de cidadãos palestinos são de origem judaica

Em uma reportagem exclusiva que foi ao ar nesta véspera de shabat, 1 de maio de 2009. Um análise do centro de pesquisas genéticas de Hadassa em Jerusalém comprovou que a grande maioria dos palestinos que vivem nos territórios ocupados palestinos não têm a mesma origem genética árabe e muitos deles têm o cromossomo Y que é o cromossomo que identifica os judeus em todo mundo.

Ironicamente, tanto os judeus quanto este grande número de palestinos têm a mesma formação genética da região do Kurdistão, a região onde vivem os Kurdos no norte do Iraque, região de onde teria vindo a família de Abraão, o patriarca da fé a mais de 3.000 anos atrás. Os beduinos que são judeus têm como tradição a produção de vinho que é proibido pelos muçulmanos.

Na região do Deserto do Negev, no sul de Israel, vive a tribo de beduínos Sawuarka por exemplo, eles vivem imigrando desde a península do Sinai, entre os mais antigos da tribo, eles falam abertamente que são parte do povo de Israel, são judeus e não escondem sua origem, pelo contrário além de praticarem a circuncisão depois do sétimo dias e o acender de velas na entrada do shabat.

A aldeia árabe de Sarhnin, na Galiléia, norte de Israel têm a sua origem judaica e na aldeia Kosiva, muitos declaram ser os descendentes do Bar Koba ( Bar Kosiva ), ou seja, descendentes de judeus. Na aldeia Mahama, ao oriente da cidade de Hebron, existem ainda hoje, segundo os próprios moradores, 60.000 descendentes de judeus que escondem ate mesmo sidur(livros de orações judaicas) nos armários e cujos anciãos não negam ser judeus e declaram que não precisam se converter ao judaísmo pois sabem que são judeus.

Na região ao sul do Monte Hebron, na vila Yata cerca de 50% da população e de origem judaica, e muitos atém bem pouco tempo não escondiam isto, muitos dos túmulos tem um abertura embaixo para acender velas, costume dos judeus que acendem velas em memorial aos mortos, hábito contrário aos costumes muçulmanos.

Muitos dos sinais judaicos na região, bem como estrelas de Davi e outros elementos judaicos esculpidos em casas e túmulos foram propositalmente alterados pela dominação muçulmana na região afim de apagar a identidade judaica da região.

Segundo o centro de pesquisas genéticas de Hadassa em Jerusalém, mesmo entre os palestinos não é difícil serem identificados descendentes da família sacerdotal(cohen).

Um empresário Israelense da área de Alta Tecnologia de Informação, Tzvi Misinai que é um incentivador do conhecimento e reconhecimento destes palestinos como parte de Israel já investiu cerca de meio milhão de shekels em uma campanha afim de esclarecer e incentivar a população da região.

O Termo Judeus Palestinos até os dias de hoje

Um palestino judeu é um um termo para todo habitante de religião judaica em todo o período desde 135 da EC até o final do Mandato Britânico.

Os Judeus que vivem na região antes da criação do Estado de Israel são referidos em hebraico como “HaYishuv HaYehudi Be’Eretz Yisra’el (comunidade judaica na terra de Israel). É feita uma distinção entre o Antiga Assentamento ou “Yishuv Hayashan” isto é, os judeus que pré-existiam na terra de Israel, antes da fundação do novo estado, e o “Yishuv Hadash “, ou seja, os recém-chegados imigrantes judeus no estado pré – Israel.

Antes de ocorrer desmembramento do Império Otomano, a população da região que engloba o moderno Israel, Cisjordânia e Faixa de Gaza não foi exclusivamente muçulmana. Cerca de 20% da população foi de língua árabe Cristã, e 11% judaica. Além de muitos árabes que falavam árabe e eram descendentes de judeus conforme pode-se comprovar através do DNA e também nas tradições reveladas na reportagem.

Após o nascimento do moderno Estado de Israel, nem todos, mas alguns nativos palestinos judeus se tornaram cidadãos de Israel, e o termo “judeus palestino” em grande parte caiu em desuso. Até hoje, os judeus que viveram debaixo do mandato britânico, tem escrito em seus ntigos passaportes, nacionalidade Palestinos, religião Judaísmo.

O termo preferido hoje em Israel é o supracitado “Velho Yishuv” (em hebraico היישוב הישן). 

“Judeus Palestinos” ainda é utilizado em contextos onde é necessário distinguir dos muçulmanos ou cristãos palestinos que estão juntos denominados como “Árabes palestinos” (ou para aqueles que ficaram dentro de Israel, os árabes cidadãos de Israel).

Judeus de terras árabes, que foram tradicionalmente árabe de um património cultural e linguístico árabe. Hoje normalmente os árabes não judeus, são denominado de modo geral “árabes palestinos” também implica a exclusão dos palestinos judeus.

Os árabe: Não somos palestinos, somos árabes

Parece incrível, hoje um árabe, seja qual for, se está do lado de fora do controle judaico, bate no peito e se auto denomina “palestino”, mas no passado não era assim. Durante o mandato britânico eles se recusavam serem chamados assim, afinal de contas, em toda história da região, nunca houve um país ou um povo chamado palestino. Então como se chamavam?

Bem, para entender isso, é preciso entender a geografia da região, pois até o Mandato Britânico, não haviam limites na região, muito menos fronteiras que de fato só foram determinadas após a fundação do Estado de Israel. Além disso, s fronteiras foram determinadas não para “ceder” ao estado de Israel o seu direito, mas sim para limitar de alguma forma a imigração judaica em massa para a região. Pois antes não havia uma fronteira definida entre Israel, Síria, Líbano, Jordânia e Egito, tudo era uma questão população e domínio local(vilarejos e pequenas regiões)

Quando os britânicos chamavam um árabe de palestinos, a resposta mis comum era: “Não somos palestinos, somos árabes, os palestinos são os judeus”. Ou seja, os tais “palestinos” de hoje, tinham orgulho de serem árabes, mas se disserem isso hoje, os judeus poderão dizer, então voltem de onde vocês saíram, ou seja, dos países árabes. Enfim, o que vemos hoje é um grande engano misturado com anti-semitismo, cuja a determinação de um país chamado “palestina” não passa de mais um instrumento de manipulação política, cujo real objetivo é reduzir ao máximo o estado independente judaico.

De onde vieram os palestinos de hoje?

Bem, a resposta é bem simples, pessoalmente conversando com muitos deles, fiz a seguinte pergunta, de onde vem sua família? Alguns se recusaram a dizer a verdade, mas outros, por sermos colegas ou amigos, contaram-me a verdade. Alguns deles vieram do Egito, principalmente durante a dominação de Ibrahim Pasha entre 1832 e 1840.

Outros vieram da região da Síria e trabalhavam para o império otomano como militares, nem mesmo são de origem árabe, mas falando árabe, eles são os Ciscasianos, ou seja, de origem do Cáucaso. Outros são tribos beduínas que viviam na região do Sinai e da Jordânia e preferiram se instalar mais próximos dos vales férteis, principalmente próximos aos judeus imigrantes, em busca de trabalho. Outros trabalhavam na área administrativa para o império otomano ou para as igrejas locais, principalmente católicas e síria e grega ortodoxa.

É verdade que muitos deles também eram camponeses, mas muitos deles, como já escrevi antes, também eram de origem judaica, do Yeshuv HaYashan que por fim acabaram por se converter por causa da proximidade religiosa entre o islam e o judaísmo, além do fato de que seu idioma natal também era o árabe. Somente quando os judeus começaram a se fortalecer como nação e aspirações a um estado independente é que os árabes começaram a pensar que também poderiam fazer reivindicações das terras onde habitavam. As aspirações de um “Estado Palestinos” só vieram a surgir também, depois que o Estado de Israel foi fundado.