Mais uma vez, em contrário as decisões absurdas tomadas na ONU por uma comissão da UNESCO, a arqueologia moderna envergonha os diplomatas revelando que eles se tratam de verdadeiros analfabetos em história e ciência. Na próxima semana será exposto em Jerusalém uma das mais importantes descobertas arqueológicas da antiguidade, um papiros de 2700 anos que foi encontrado no Deserto da Judeia onde o nome da cidade santa está escrito, em hebraico, relacionando-a com os Reis de Israel.
O papiros raríssimo foi encontrado por ladrões de antiguidades em uma das cavernas do Deserto da Judeia e chegou ao mercado negro de antiguidades, posteriormente foi adquirido pela Autoridade de Antiguidades de Israel que realizou nele uma verificação de autenticidade e de sua idade, a conclusão é de que ele foi escrito por volta do século VIII AC, anos antes da conquista da terra pelos babilônicos e do primeiro exílio, ou seja, o período dos reinos de Judá e Israel.
O papiro raríssimo será apresentado e o seu conteúdo será revelado ao público pela primeira vez em uma conferência anual de novas descobertas arqueológicas que ocorrerá na próxima semana na Universidade Hebraica de Jerusalém.
O significado do texto revela um presente de uma representante de um rei para levar dois jarros de vinho para Jerusalém, a capital da Judeia naqueles dias.
O texto revela que mulheres estavam muito bem colocadas nos escalões da antiguidade e a principal revelação é que Jerusalém era a sede do Reino de Judá, este documento foi expedido no século VII AC, mais de 1000 anos antes da dominação islâmica no oriente médio e mais de 250 anos antes da dominação romana na região da Terra de Israel.
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