Apesar da Festa ter decorrido de forma um tanto tranquila, este Pessach não vai deixar de ser mais um pessach amargo, como muitos outros que já ocorreram em Israel.
Pela manhã, bem cedo, um grupo de judeus ortodoxos se dirigiram ao Sepulcro de José, que estão não muito longe da cidade palestina(nos dias de hoje) de Schechem(Siquém), como é de costume entre os judeus, a prática de rezas e orações juntos daqueles que são considerados santos como José do Egito.
Entre os judeus estava o sobrinho de Ministra de Cultura e Esporte de Israel que foi morto por “policiais palestinos”, Ben Yossef Livnat. Segundo o “serviço de segurança” palestinos, os policiais teriam pedido que parassem, como não pararam, simplesmente atiraram. A notícia trágica pegou o país de surpresa na véspera do último dia da Páscoa Judaica.
Infelizmente, parece que a crueldade palestina não pode ser diferente, em 2002 os palestinos realizaram um atentado na noite de Pessach em um hotel na cidade de Natanya que causou a morte de 30 pessoas e 120 feridos. Este atentado foi um dos mais violentos de todos os tempos em Israel. Em 2006 outro grupo palestinos realizou um atentado suicida junto a Estação Central de ônibus de Tel Aviv, o que causou a morte de 6 pessoas e mais de 50 feridos em diversos níveis de gravidade.
A falta de respeito mínimo a vida de pessoas, especialmente em eventos religiosos demonstra que na realidade os palestinos nunca serão dignos de uma nação, pois não respeitam os direitos mínimos e básicos de qualquer pessoa, povo ou etnia.