O Primeiro Templo de Jerusalém era sem dúvida alguma uma das obras mais rica, nobre e bela da antiguidade, em especial em todo o Oriente Próximo. Ele era o centro da adoração e foco da vida espiritual do Povo de Israel e mais tarde, em especial do povo Judeu.
O Templo de Salomão (em hebraico: בית המקדש, transliterado Beit Hamikdash), também conhecido como o Primeiro Templo, foi, segundo a Bíblia hebraica, o primeiro templo da antiga religião dos israelitas bíblicos em Jerusalém, e originalmente construído pelo rei Salomão.
Segundo a Bíblia, ela funcionava como um ponto focal para o culto religioso e os sacrifícios conhecidos como o korbanot no judaísmo antigo. Concluída em 960 AC, foi destruída pelos babilônios em 586 aC.
O templo foi reconstruído entre 516 aC e 70 dC e esta estrutura é comumente chamado Segundo Templo. A construção está descrita no livro de Esdras ea reconstrução foi autorizado por Ciro, o Grande, da Pérsia e ratificada por Dario, o Grande, da Pérsia. Este edifício foi destruído pelo Império Romano em 70 dC, durante o primeiro judeu-romano Guerra pelo General Tito, que mais tarde tornou-se imperador. (ver Arco de Tito para uma descrição dos despojos).
A escatologia judaica geralmente inclui a crença de que um Terceiro Templo será construído.
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Alguns estudos modernos, como a questão Bible Unearthed alguns dos detalhes a respeito da exatidão histórica da narrativa bíblica do rei Salomão e uma monarquia Unidos.
O Templo era feito basicamente de madeira, mais precisamente, cedro e acácia, revestido por dentro e por fora de ouro puro e tinha basicamente três seções internas.
A primeira seção interna era chamada de Lugar Santo, uma espécie de salão principal onde ficavam grandes candelabros para iluminar, um altar de incenso e uma mesa com pães sagrados para sacrifício.
Havia a volta do templo na parte interna uma espécie de galeria de três níveis diferentes e ela esta destinada ao serviço e a adoração dos sacerdotes e levitas que eram basicamente os responsáveis pelo serviço diário.
A terceira e mais importante seção era chamada de Dvir em Hebraico, ou Kodesh Hakodashim, em português a tradução literal seria o Santo dos Santo, local onde Adonai se manifestava uma vez por ano ao Sumo Sacerdote. Dentro do Santo dos Santos estavam a Arca da Aliança que representava a presença de YHWH entre os homens e dois querubins que estavam em posição de adoração sobre a arca e a volta dela. Segundo as escrituras, o sacerdote entrava neste local somente uma vez por ano e ele tinha que estar purificado e devidamente conectado a uma corda afim de que caso morresse dentro do local ele pudesse ser retirado sem por em risco a vida dos outros.
A única fonte de informação sobre um templo em Jerusalém na Idade do Ferro II (c. 1000-586/587 aC) é o relato contido nos livro de Primeiro e Segundo Samuel e Primeiro e Segundo Reis na Bíblia. O Templo aparece também em alguns dos livros dos profetas atribuídos ao período pré-exílico, por exemplo em Isaías 6, Miquéias 4:1 e Jeremias 7 na Bíblia.
1 Reis 6:1-38 conta como o rei Salomão construiu o templo: detalhes da construção são dadas neste capítulo e no capítulo 7 (ver secção descrição abaixo), e sua dedicação por Salomão é descrita no capítulo 8.
E sucedeu que no ano de quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito, no ano quarto do reinado de Salomão sobre Israel, no mês de Zive (este é o mês segundo), começou a edificar a casa do SENHOR.
E a casa que o rei Salomão edificou ao Senhor era de sessenta côvados de comprimento, e de vinte côvados de largura, e de trinta côvados de altura.
E o pórtico diante do templo da casa era de vinte côvados de comprimento, segundo a largura da casa, e de dez côvados de largura diante da casa.
E fez para a casa janelas de gelósias fixas.
E edificou câmaras junto ao muro da casa, contra as paredes da casa, em redor, tanto do templo como do oráculo; e assim lhe fez câmaras laterais em redor.
A câmara de baixo era de cinco côvados de largura, e a do meio de seis côvados de largura, e a terceira de sete côvados de largura; porque pela parte de fora da casa, em redor, fizera encostos, para que as vigas não se apoiassem nas paredes da casa.
E edificava-se a casa com pedras preparadas, como as traziam se edificava; de maneira que nem martelo, nem machado, nem nenhum outro instrumento de ferro se ouviu na casa quando a edificavam.
A porta da câmara do meio estava ao lado direito da casa, e por caracóis se subia à do meio, e da do meio à terceira.
Assim, pois, edificou a casa, e a acabou; e cobriu a casa com pranchões e tabuados de cedro.
Também edificou as câmaras em volta de toda a casa, de cinco côvados de altura, e as ligou à casa com madeira de cedro.
Então veio a palavra do Senhor a Salomão, dizendo:
Quanto a esta casa que tu edificas, se andares nos meus estatutos, e fizeres os meus juízos, e guardares todos os meus mandamentos, andando neles, confirmarei para contigo a minha palavra, a qual falei a Davi, teu pai;
E habitarei no meio dos filhos de Israel, e não desampararei o meu povo de Israel.
Assim edificou Salomão aquela casa, e a acabou.
Também cobriu as paredes da casa por dentro com tábuas de cedro; desde o soalho da casa até ao teto tudo cobriu com madeira por dentro; e cobriu o soalho da casa com tábuas de cipreste.
Edificou mais vinte côvados de tábuas de cedro nos lados da casa, desde o soalho até às paredes; e por dentro lhas edificou para o oráculo, para o Santo dos Santos.
A casa, isto é, o templo anterior tinha quarenta côvados.
E o cedro da casa por dentro era lavrado de botões e flores abertas; tudo era cedro, pedra nenhuma se via.
E por dentro da casa, na parte mais interior, preparou o oráculo, para pôr ali a arca da aliança do Senhor.
E o oráculo no interior era de vinte côvados de comprimento, e de vinte côvados de largura, e de vinte côvados de altura; e o revestiu de ouro puro; também revestiu de cedro o altar.
E revestiu Salomão a casa por dentro de ouro puro; e com cadeias de ouro pôs uma cortina diante do oráculo, e o revestiu com ouro.
Assim cobriu de ouro toda a casa, inteiramente; também cobriu de ouro todo o altar que estava diante do oráculo.
E no oráculo fez dois querubins de madeira de oliveira, cada um da altura de dez côvados.
E uma asa de um querubim era de cinco côvados, e a outra asa do querubim de outros cinco côvados; dez côvados havia desde a extremidade de uma das suas asas até à extremidade da outra das suas asas.
Assim era também de dez côvados o outro querubim; ambos os querubins eram de uma mesma medida e de um mesmo talhe.
A altura de um querubim era de dez côvados, e assim a do outro querubim.
E pôs a estes querubins no meio da casa de dentro; e os querubins estendiam as asas, de maneira que a asa de um tocava na parede, e a asa do outro querubim tocava na outra parede; e as suas asas no meio da casa tocavam uma na outra.
E revestiu de ouro os querubins.
E todas as paredes da casa, em redor, lavrou de esculturas e entalhes de querubins, e de palmas, e de flores abertas, por dentro e por fora.
Também revestiu de ouro o soalho da casa, por dentro e por fora.
E à entrada do oráculo fez portas de madeira de oliveira; o umbral de cima com as ombreiras faziam a quinta parte da parede.
Também as duas portas eram de madeira de oliveira; e lavrou nelas entalhes de querubins, e de palmas, e de flores abertas, os quais revestiu de ouro; também estendeu ouro sobre os querubins e sobre as palmas.
E assim fez à porta do templo ombreiras de madeira de oliveira, da quarta parte da parede.
E eram as duas portas de madeira de cipreste; e as duas folhas de uma porta eram dobradiças, assim como eram também dobradiças as duas folhas entalhadas das outras portas.
E as lavrou de querubins e de palmas, e de flores abertas, e as revestiu de ouro acomodado ao lavor.
Também edificou o pátio interior de três ordens de pedras lavradas e de uma ordem de vigas de cedro.
No ano quarto se pôs o fundamento da casa do Senhor, no mês de Zive.
E no ano undécimo, no mês de Bul, que é o mês oitavo, se acabou esta casa com todas as suas coisas, e com tudo o que lhe convinha; e a edificou em sete anos.
1 Reis 6:1-38
2 Reis 12:4-16 descreve o processo de restauração do templo, no tempo de Joás, rei de Judá, no século 9 AC.
No ano sétimo de Jeú começou a reinar Joás, e quarenta anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Zíbia, de Berseba.
E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor todos os dias em que o sacerdote Joiada o dirigia.
Tão-somente os altos não foram tirados; porque ainda o povo sacrificava e queimava incenso nos altos.
E disse Joás aos sacerdotes: Todo o dinheiro das coisas santas que se trouxer à casa do Senhor, a saber, o dinheiro daquele que passa o arrolamento, o dinheiro de cada uma das pessoas, segundo a sua avaliação, e todo o dinheiro que trouxer cada um voluntariamente para a casa do Senhor,
Os sacerdotes o recebam, cada um dos seus conhecidos; e eles mesmos reparem as fendas da casa, toda a fenda que se achar nela.
Sucedeu, porém, que, no ano vinte e três do rei Joás, os sacerdotes ainda não tinham reparado as fendas da casa.
Então o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes, e lhes disse: Por que não reparais as fendas da casa? Agora, pois, não tomeis mais dinheiro de vossos conhecidos, mas entregai-o para o reparo das fendas da casa.
E consentiram os sacerdotes em não tomarem mais dinheiro do povo, e em não repararem as fendas da casa.
Porém o sacerdote Joiada tomou um cofre e fez um buraco na tampa; e a pôs ao pé do altar, à mão direita dos que entravam na casa do Senhor; e os sacerdotes que guardavam a entrada da porta punham ali todo o dinheiro que se trazia à casa do Senhor.
Sucedeu que, vendo eles que já havia muito dinheiro no cofre, o escrivão do rei subia com o sumo sacerdote, e contavam e ensacavam o dinheiro que se achava na casa do Senhor.
E o dinheiro, depois de pesado, davam nas mãos dos que faziam a obra, que tinham a seu cargo a casa do Senhor e eles o distribuíam aos carpinteiros e aos edificadores que reparavam a casa do Senhor.
Como também aos pedreiros e aos cabouqueiros; e para se comprar madeira e pedras de cantaria para repararem as fendas da casa do Senhor, e para tudo quanto era necessário para reparar a casa.
Todavia, do dinheiro que se trazia à casa do Senhor não se faziam nem taças de prata, nem garfos, nem bacias, nem trombetas, nem vaso algum de ouro ou vaso de prata para a casa do Senhor.
Porque o davam aos que faziam a obra, e reparavam com ele a casa do Senhor.
Também não pediam contas aos homens em cujas mãos entregavam aquele dinheiro, para o dar aos que faziam a obra, porque procediam com fidelidade.
Mas o dinheiro do sacrifício por delitos, e o dinheiro por sacrifício de pecados, não se trazia à casa do Senhor; porque era para os sacerdotes.
Então subiu Hazael, rei da Síria, e pelejou contra Gate, e a tomou; depois Hazael resolveu marchar contra Jerusalém.
Porém Joás, rei de Judá, tomou todas as coisas santas que Jeosafá, Jorão e Acazias, seus pais, reis de Judá, consagraram, como também todo o ouro que se achou nos tesouros da casa do Senhor e na casa do rei e o mandou a Hazael, rei da Síria; e então se desviou de Jerusalém.
2 Reis 12:1-18
Em 2 Reis 14:14 o templo foi saqueado por Joás de Israel no início do século VII AC e, novamente, pelo rei Acaz, no final do século VIII (2 Reis 16:8). Acaz instalou adoração pagã no templo no Templo, que foram abomináveis conforme descreve o autor dos livros de Reis (2 Reis 16:10-18).
A Bíblia também relata que o rei Ezequias fez uma reforma administrativa e religiosa para excluir os ídolos, quando no final do mesmo século, Ezequias foi confrontado por um cerco pelo rei assírio Senaqueribe (2 Reis 18:23, 19:1), Ezequias, “ao invés de saquear os tesouros do templo … agora usa o templo da forma como é concebido para ser utilizado, como uma casa de oração (2 Reis 19:1-14).
O filho de Ezequias, no entanto, é muito diferente do seu pai e durante o reinado de Manassés em Judá, desde o início do VI século AC até a sua metade (2 Reis 21:4-9). Manassés faz inovações implantando adoração a outros deuses no culto do Templo. Ele foi descrito como uma idolatria de Salomão, que também caiu em idolatria, e Manassés é descrito como um rei que “faz” (2 Reis 21:3-7), “constrói” (2 Reis 21:3) lugares altos (cf. 1 Reis 11:7), em Deuteronômio 12 está a proibição contra a adoração em lugares altos, mas enquanto a idolatria de Salomão foi castigada por um reino dividido, a idolatria Manassés foi punida com o exílio.
O Rei Josias, neto de Manassés, remodelou e fez alterações no Templo, removeu os altares idólatras e destruiu o sacerdócio idólatra c. 621 aC (2 Reis 22:3-9, 23:11-12), mas apesar de suas reformas, mais tarde o templo foi saqueado pelo rei Nabucodonosor da Babilônia, durante o breve reinado de Joaquim, c. 598 (2 Reis 24:13), neto de Josias. Após o exílio, com o retorno dod judeus do cativeiro e sob o comando de Zorobabel eles construíram o Segundo Templo de Jerusalém
Nabucodonosor atacou Jerusalém e novamente sob a liderança do seu capitão da guarda, que queimou o templo em 586/587 AC, juntamente com a casa do rei, e todas as casas de Jerusalém. A muralha da cidade foi derrubada para baixo, e o resto das pessoas que ficaram na cidade, e os fugitivos que se renderam ao rei de Babilônia, com o resto da multidão, foram levados. (2 Reis 25), veja mais detalhes no relato a seguir:
E sucedeu que, no nono ano do seu reinado, no mês décimo, aos dez do mês, Nabucodonosor, rei de babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acampou contra ela, e levantaram contra ela trincheiras em redor.
E a cidade foi sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias.
Aos nove do mês quarto, quando a cidade se via apertada pela fome, nem havia pão para o povo da terra,
Então a cidade foi invadida, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta, entre os dois muros que estavam junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor), e o rei se foi pelo caminho da campina.
Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei, e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou.
E tomaram o rei, e o fizeram subir ao rei de babilônia, a Ribla; e foi-lhe pronunciada a sentença.
E aos filhos de Zedequias mataram diante dos seus olhos; e vazaram os olhos de Zedequias, e o ataram com duas cadeias de bronze, e o levaram a babilônia.
E no quinto mês, no sétimo dia do mês (este era o ano décimo nono de Nabucodonosor, rei de babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda, servo do rei de babilônia, a Jerusalém.
E queimou a casa do Senhor e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém, e todas as casas dos grandes queimou.
E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda, derrubou os muros em redor de Jerusalém.
E o mais do povo que deixaram ficar na cidade, os rebeldes que se renderam ao rei de babilônia e o mais da multidão, Nebuzaradã, o capitão da guarda, levou presos.
Porém dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar alguns para vinheiros e para lavradores.
Quebraram mais, os caldeus, as colunas de cobre que estavam na casa do SENHOR, como também as bases e o mar de cobre que estavam na casa do SENHOR; e levaram o seu bronze para babilônia.
Também tomaram as caldeiras, as pás, os apagadores, as colheres e todos os vasos de cobre, com que se ministrava.
Também o capitão-da-guarda tomou os braseiros, e as bacias, o que era de ouro puro, em ouro e o que era de prata, em prata.
As duas colunas, um mar, e as bases, que Salomão fizera para a casa do Senhor; o cobre de todos estes vasos não tinha peso.
A altura de uma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela havia um capitel de cobre, e de altura tinha o capitel três côvados; e a rede e as romãs em redor do capitel, tudo era de cobre; e semelhante a esta era a outra coluna com a rede.
Também o capitão-da-guarda tomou a Seraías, primeiro sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas do umbral da porta.
E da cidade tomou a um oficial, que tinha cargo dos homens de guerra, e a cinco homens dos que estavam na presença do rei, e se achavam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se achavam na cidade.
E tomando-os Nebuzaradã, o capitão da guarda, os levou ao rei de babilônia, a Ribla.
E o rei de babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; e Judá foi levado preso para fora da sua terra.
Porém, quanto ao povo que ficara na terra de Judá, que Nabucodonosor, rei de babilônia, deixou ficar, pôs sobre ele, por governador a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã.
Ouvindo, pois, os capitães dos exércitos, eles e os seus homens, que o rei de babilônia pusera a Gedalias por governador, vieram a Gedalias, a Mizpá, a saber: Ismael, filho de Netanias, e Joanã, filho de Careá, e Seraías, filho de Tanumete, o netofatita, e Jazanias, filho do maacatita, eles e os seus homens.
E Gedalias jurou a eles e aos seus homens, e lhes disse: Não temais ser servos dos caldeus; ficai na terra, servi ao rei de babilônia, e bem vos irá.
Sucedeu, porém, que, no sétimo mês, veio Ismael, filho de Netanias, o filho de Elisama, da descendência real, e dez homens com ele, e feriram a Gedalias, e ele morreu, como também aos judeus, e aos caldeus que estavam com ele em Mizpá.
Então todo o povo se levantou, desde o menor até ao maior, como também os capitães dos exércitos, e foram ao Egito, porque temiam os caldeus.
Depois disto sucedeu que, no ano trinta e sete do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos vinte e sete do mês, Evil-Merodaque, rei de babilônia, no ano em que reinou, levantou a cabeça de Joaquim, rei de Judá, tirando-o da casa da prisão.
E lhe falou benignamente; e pôs o seu trono acima do trono dos reis que estavam com ele em babilônia.
E lhe mudou as roupas de prisão, e de contínuo comeu pão na sua presença todos os dias da sua vida.
E, quanto à sua subsistência, pelo rei lhe foi dada subsistência contínua, a porção de cada dia no seu dia, todos os dias da sua vida.
2 Reis 25:1-30