Vésperas da Grande Tribulação, Jerusalém será internacionalizada.

As notícias que correm nos jornais em Israel é de que o “novo” plano americano de paz para o Oriente Médio não passa de um antigo plano, ele já foi descrito nas Escrituras Sagradas a cerca de 2.000 anos atrás quando o profeta Daniel declarou que a cidade seria pisada(dominada) pelos gentios por sete anos e meio antes do grande dia de juízo do Eterno, o o Mashiach deverá retornar e estabelecer sua era milenar.

Barack Obama que se diz conhecedor das escrituras e crente em Deus está ignorando aquilo que todos nós já sabemos, de que não haverá paz entre judeus e árabes até que o Reino Eterno seja estabelecido pelo Mashiach Yeshua.

Um tempo de paz forçada

Sabemos porém pelas Escrituras Sagradas que haverá um tempo de sete anos e meio em que haverá aparente, porém este tempo será interrompido pela manifestação diabólica do falso messias que está às portas.

Ainda não sabemos que será, se já esta agindo, se seu nome é Barack Obama ou Netanyahu, porém sabemos que a palavra do Eterno jamais mudará e não deixará de se cumprir nem mesmo um yud, portanto, pode ser que ainda não será desta vez, mas a pressa diplomática nos dá sinais de que este dia está cada vez mais próximo.

O Plano de Obama

Na realidade o “plano de Obama” não passa de o “plano da liga árabe”, a única diferença é que está tentando vendê-lo ao mundo e ele inclui:

1 – Refugiados palestinos não serão permitidos voltarem para suas terras dentro de Israel, ou seja dentro do território que já era ocupado por Israel antes da guerra dos seis dias em 1967.

2 – Será levantado um estado palestino nos antigos territórios sobre dominação jordaniana do lado ocidental do jordão até o ano de 1969.

3 – O “estado palestino” não poderá ter um exército.

4 – Haverá troca de terras afim de promover uma continuidade do território palestino.

5 – A capital do território palestino será no lado oriental de Jerusalém, e a de Israel no lado ocidental.

6 – A Cidade Velha de Jerusalém estará sobre o governo da ONU e a ONU será responsável pela segurança entre suas muralhas.

Diante de tão impossíveis necessidades e conflitos, cremos que este tipo de paz é muito frágil para resistir aos extremistas, pois ele trata de trocas de terras e de dinheiro e não está baseado em mudança da natureza extremista muçulmana, pelo contrário, está incentivando-a.

Creio que Israel haverá grande controvérsia contra este plano maquiavélico e infelizmente, este tipo de idéia poderá promover extremistas e incentivá-los a atos radicais como foi o assassinato do ex-Primeiro Ministro Yzhak Rabin em 1995.