As cenas cinematográficas apresentam os moradores de Gaza como famintos e miseráveis, a realidade por detrás das câmeras é totalmente diferente. A falsa alegação de mortos de fomes pelos meios de comunicação que comprar as idéias do grupo terrorista Hamas, são constantes. O fato é que a maioria dos “mortos de fome” apresentados pelo grupo terrorista não passavam de pessoas com doenças genéticas. Pasmem sobre os relatos dos sobrevivente israelenses após o cativeiro do Hamas. Um israelense e sobrevivente contou sua experiência de fome. Portanto, seu relato surgiu após ter saído com apenas um terço de seu peso original e com o aspecto de sobrevivente do holocausto. Sendo assim, vemos o quanto a mentira é propagada e a verdade muitas vezes escondida por não dar rating.
Tal Shem, ex-refém mantido pela organização Hamas em Gaza, relatou em entrevista ao programa Galei Tzahal. Ele viveu sob condições de fome extrema e desumano tratamento físico e psicológico. Ele contou que:
- Os guardas tinham acesso a alimentos que haviam sido desviados de ajuda humanitária. “Comida para meses que nos foi roubada” — e afirmavam ter “ordens superiores para nos manter famintos”.
- Relatou um ambiente de sufocamento, falta de oxigênio, além de fome severa e contínua: “era um pesadelo contínuo […] senti uma fome extrema e persistente”.
- Comparou o estado físico de outros reféns, Rôm e Evyatar, a “esqueletos ambulantes”, assemelhando-se imagens do Holocausto.
- Ele ressaltou que a esperança nas lutas por criação de laços com reféns vivos trouxe algum alento. “toda vez que ouvi que ainda estavam lutando por nós, que não éramos esquecidos, isso me deu esperança”.
Contexto ampliado — outros sobreviventes e o peso emocional pós-cativeiro
Omer Shem Tov (505 dias em cativeiro) foi outro que sofreu muito em cativeiro. Conforme relatos da AP, incluiu condições de confinamento escuro e subterrâneo. Além disso, desnutrição severa por fome imposta pelo Hamas. Após a libertação, muitos, como Omer, lidam com culpa por estar livre enquanto outros ainda estão presos.
Segundo análises de profissionais de saúde mental, a fome prolongada, a seclusão e o tratamento humilhante geram efeitos psicológicos profundos. Entre eles, a síndrome do sobrevivente, ansiedade crônica. Sendo assim, sofrem de grande dificuldade em retomar a normalidade.
Tal, ao ouvir que havia mobilização em seu favor, encontrou força para continuar resistindo — um testemunho do poder da solidariedade pública em situações extremas. Isso se alinha ao relato de outros sobreviventes que citam atos simbólicos. Entre estes, a observância de tradições religiosas como forma de manter a esperança viva durante o cativeiro.
Resumo jornalístico
Em declaração à rádio militar de Israel (Galei Tzahal) foi comovente, ele descreveu as condições desumanas vividas durante o cativeiro em Gaza. Entre elas, fome aguda, falta de ar e violência psicológica sistemática. Sendo que estas condições são contrárias dos prisioneiros palestinos que vivem em em Israel. O contraste entre os guardas bem alimentados e a escassez extrema dos reféns foi uma fonte de revolta e desespero. Ainda assim, a percepção de que havia ações em seu favor conferiu-lhe forças para suportar a tormenta.
Outros sobreviventes, como Omer Shem Tov e Sagui Dekel-Chen, trazem à tona histórias semelhantes de sofrimento prolongado. Além de consequências emocionais severas. A busca por normalidade após voltarem à liberdade é marcada por sofrimento, culpa e urgência para ver todos os reféns resgatados.
A declaração de Tal evidencia que, mesmo em situações de terror absoluto, o conhecimento de que “não fomos esquecidos” pode significar muito. Sendo a diferença entre desistir e resistir. Esse elemento atemporal — a esperança — funciona como sustentação psicológica e uma forma de resistência emocional à opressão.
Conclusão
Sendo assim, a experiência de Tal Shem revela verdades profundas sobre o horror vivido por reféns. Sendo que a fome, o isolamento e o tratamento degradante tentam quebrar não apenas o corpo, mas também a alma. No entanto, a solidariedade, os protestos, as orações e pequenos sinais de que não foram totalmente abandonados se tornam importantes para sobreviver.
Portanto, este testemunho convida à reflexão sobre os limites da resiliência humana. Além da urgência de agir para libertar os que ainda esperam por resgate. Não devem ser considerados , mas como seres humanos que merecem liberdade, dignidade e vida.
Fonte: AP News, IsraelHayom, YnetNews, Galei Tzahal, The Times of Israel