A arrogância palestina na ONU e os fatos

Abu Mazen(Mahmoud Abbas): obrigar Israel a respeitar as resoluções da ONU ou suspendê-lo da organização

O presidente da Autoridade Palestina, Abu Mazen, disse em um evento marcando o 75º aniversário da Nakba realizado nas Nações Unidas que “o mundo está começando a entender a mentira da narrativa israelense sobre a Nakba.

As Nações Unidas fizeram cerca de mil resoluções sobre a direitos dos palestinos desde 1947, mas nenhuma delas foi implementada”. A Grã-Bretanha e os EUA têm responsabilidade política e moral pela situação do povo palestino(na realidade, povo árabe, não existe povo palestino).

Os países ocidentais queriam se livrar dos judeus e se beneficiar de sua presença na Palestina.” Abu Mazen pediu para “obrigar Israel a respeitar as resoluções das Nações Unidas e, se não o fizer, suspender sua participação na organização”.

Vamos ser verdadeiros sobre as declarações de Mahmoud Abbas. Em primeiro lugar, quem precisa da ONU? Uma organização estéril que não resolve nada a não ser apoiar terroristas contra nações soberanas. Em segundo lugar, que povo palestino? Nunca existiu um país chamado palestina e muito menos um povo palestino. Se tratam de árabes invasores, que nada tem a ver com a região a não ser o fato de terem nascido ou imigrado aqui em busca do dinheiro dos judeus. Durante 2000 anos de diáspora judaica, todos os invasores, sejam romanos, sejam árabes, somente deploraram a situação do país, tornando-o em um deserto. Em 75 anos de existência, o moderno Estado de Israel transformou o deserto novamente em um jardim do Éden.

A arrogância palestina não tem limite. Eles não produzem eletricidade, não tratam a água, não produzem gás, não asfaltam estradas, nem se quer tem tratamento de saúde qualificado, recebem tudo do Estado de Israel e ainda reclamam. Que tentem procurar a sorte em um dos muitos países árabes da região.

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