Os primeiros passos da seita nazista entre os palestinos galgou o líder árabe Amin al-Husseini, o Grande Mufti(líder supremo) de Jerusalém. Quando ele nasceu não havia um povo árabe palestino. Os árabes não queriam ser chamados de palestinos, batiam no peito se se orgulhavam dizendo: “Não somos palestinos, somos árabe, os judeus são os palestinos.”
Amin al-Husseini, em 1937, escapando de um mandado de prisão por se aliar à liderança da revolta árabe de 1936-1939 contra o domínio britânico, ele fugiu e se refugiou no Líbano e, posteriormente, no Iraque. Estabeleceu-se então na Itália fascista e na Alemanha nazista, com as quais colaborou durante a Segunda Guerra Mundial contra a Grã-Bretanha, solicitando, durante um encontro com Adolf Hitler, apoio à independência árabe e oposição ao estabelecimento de um lar nacional judaico na Palestina.
Amin al-Husseini prometeu eliminar os judeus que escaparem da Europa e fugirem para a Terra de Israel. Ele foi a inspiração de Yasser Arafat(nem se quer nasceu na região, nasceu no Cairo em 1929), que inspirou Yahya Sinwar(nasceu em Gaza quando ainda estava debaixo da dominação egípcia). Cada discípulo pior do que seu mestre. Não obstante este endemoniados, em outubro de 2006, três meses após sua nomeação como Grande Mufti de Jerusalém e atual líder supremo islâmico, Muhammad Ahmad Hussein, expressou sua opinião sobre os atentados suicidas palestinos contra israelenses, afirmando: “É legítimo, claro, desde que desempenhe um papel na resistência”.
Em nome de uma “guerra santa”, para os palestinos a doutrina da morte se tornou uma regra de conduta que é transmitida de geração em geração, o que não é diferente do que está acontecendo em Gaza nestes dias com a eliminação de toda e qualquer oposição ao Hamas.
Um documento manuscrito por Sinwar, datado de agosto de 2022, foi recentemente revelado. Nele, o então líder do Hamas em Gaza detalhou suas instruções precisas para o ataque de 7 de outubro. Sua esperança era obter a ajuda do Hezbollah do Líbano, dos palestinos da Judeia e Samaria e dos rebeldes árabes israelenses. O documento revelou a extensão da crueldade de Sinwar, que ordenou que pisassem nos corpos de soldados e incendiassem bairros residenciais para “chocar o público israelense”.
No entanto, o Hezbollah abriu uma frente limitada, e as outras frentes não responderam ao chamado. O ataque foi rapidamente interrompido e as FDI iniciaram a tarefa de desmantelar a força militar do Hamas, que foi praticamente concluída. Após dois anos, a maioria dos reféns sequestrados foi libertada viva, e quase todos os mortos.
Não podemos ignorar a estratégia do Hamas para eliminar o Estado de Israel, e ameaçar cada judeu no Mundo com terrorismo imposto através da doutrinação que é financiada pelos países árabes que não aprenderam absolutamente nada nas últimas décadas, perdendo guerra após guerra. Hams e as outras organizações palestinas nunca buscaram a paz, e sim a eliminação completo dos judeus. Mesmo a grande maioria dos líderes árabes não tendo nascido em Israel e sim em territórios fora de Israel, eles não querem paz. Eles não querem viver em um país desenvolvido, com liberdade de expressão e culto, eles querem calar a voz da sensatez, da liberdade e da paz, através das armas e do terror. Ora, nós sabemos que o oposto da fé é o medo, e quando se instaura medo em uma população, ela é aprisionada, logo a seguir, chega a escravidão totalitária. Portanto, esta estratégia não é racional ou humana, e sim demoníaca e satânica. Mas não existe vácuo, onde não ao LUZ, há trevas, onde não há Deus, Satanás se instala, onde não há moral, a imoralidade impera. Onde não há lei, gera anarquia. Ou seja, esta é uma seita infernal, que nomeia o certo de errado, a vida em morte, valoriza a morte mais que a vida, a destruição mais que a construção, a prisão mais que a liberdade. Como seres humanos e civilizados, devemos nos perguntar, qual o interesse real da mídia em super valorizar a crueldade e apagar tudo que é bom, construtivo, moral e justo? O sangue nas telas aumenta a exposição, o engajamento e os dividendos. A moeda destas organizações midiáticas não é a qualidade e a ética de seus profissionais, é o sangue derramado.
Os governos mundiais precisam entender que o sangue nas telas alimenta o ódio até mesmo contra eles mesmos. Revoluções surgem não somente pelo prato vazio, mas também por causa a massa é ensinada que tudo é válido, inclusive apregoar a eliminação daquele que é diferente e que não pensa e aceita o lixo que a mídia está vendendo. Desafio você, brasileiro, e até mesmo você profissional de mídia, seja qual for. Será que você continuaria apoiando estes grupos se um deles disparasse contra sua casa um míssil RPG, estuprasse sua filha ou esposa, degolasse seu filho ou filha e te arrastasse como refém para fora de casa somente por você morar em um bom bairro, ter uma vida digna, valores e senso de justiça? E se você fosse o CEO de uma empresa de mídia ou internet, você continuaria empregando profissionais em suas narrativas justificam a crueldade como ferramenta de combate a “opressão”? Em Outubro de 2023 foram os judeus, foi Israel. Amanhã, pode ser na sua casa, no Brasil, ou seja lá onde você estiver. O discurso islamista radical precisa ser combatido e não propagado!
Desde Sião, Miguel Nicolaevsky