Índice
Relatórios internacionais apontam crise alimentar, mas investigações revelam que o Hamas se apropria da ajuda.
Hamas revende suprimentos no mercado negro e usa a escassez como arma política.
Fome em Gaza: propaganda ou realidade?
Nas últimas semanas, a Organização das Nações Unidas e diversas ONGs divulgaram relatórios alarmantes sobre risco de fome generalizada em Gaza. Entretanto, autoridades israelenses e analistas independentes alertam para um blefe cuidadosamente construído pelo Hamas. O grupo terrorista busca responsabilizar Israel pela crise enquanto se beneficia politicamente e financeiramente do sofrimento da população.
O embaixador de Israel em Portugal, por exemplo, declarou que “ninguém morreu de fome em Gaza”. Ele classificou os relatórios como distorcidos e ignorando o papel central do Hamas no desvio da ajuda.
Fome em Gaza é resultado do roubo da ajuda humanitária
Segundo documentos e testemunhos divulgados por veículos como Times of Israel e Ynet, o Hamas vem confiscando carregamentos inteiros de alimentos. Estes destinados pela ONU e por agências internacionais deveriam chegar a população.
- Estima-se que até 25% da ajuda humanitária seja retida pelo grupo.
- Caminhões enviados pela ONU foram interceptados e desviados antes de alcançar a população.
- Relatórios internacionais apontam que 90% dos caminhões de ajuda entre maio e agosto foram saqueados por militantes ou intermediários ligados ao Hamas.
A revenda no mercado negro
Os alimentos roubados são revendidos no mercado paralelo, a preços impraticáveis para a maioria da população de Gaza.
- Farinha chegou a ser vendida a 60 dólares o quilo.
- Lentilhas, item básico, alcançaram 35 dólares o quilo.
- Gangues locais, sob influência direta do Hamas, controlam a distribuição.
Esse mecanismo transforma a ajuda humanitária em fonte de receita para o grupo terrorista. Além disso, reforça sua capacidade de coagir jovens palestinos a se juntar às fileiras em troca de acesso a comida.
A instrumentalização da crise
Ao mesmo tempo em que gera artificialmente a escassez, o Hamas apresenta-se como vítima em fóruns internacionais, acusando Israel de bloqueio e fome deliberada. Na prática, o grupo:
- Desvia alimentos para sustentar sua máquina de guerra.
- Cria dependência na população, forçando lealdade em troca de suprimentos.
- Acusa Israel para minar o apoio internacional à sua campanha militar.
Analistas descrevem a situação como uma “guerra de narrativas”: enquanto Israel mantém corredores humanitários abertos, o Hamas manipula a crise para angariar simpatia externa.
O peso da verdade no cenário internacional
Líderes internacionais começam a questionar a narrativa. O presidente argentino Javier Milei acusou o Hamas de impedir a entrada de alimentos. Javier rejeitou a versão de que Israel esteja deliberadamente provocando fome em Gaza.
Ainda assim, a propaganda do Hamas encontra eco em setores da opinião pública global. Isto mostra como a desinformação continua sendo uma arma estratégica do grupo.
Conclusão
O drama humanitário em Gaza é real, mas as causas principais estão dentro do próprio território, controlado pelo Hamas.
O desvio da ajuda, a revenda no mercado negro e a manipulação da população civil demonstram que o grupo usa a fome como arma política. A fome se tornou também como estratégia de guerra por parte do Hamas.
Enquanto a comunidade internacional não reconhecer essa dinâmica, qualquer esforço humanitário corre o risco. O alimento não chega sem barreiras os necessitados, mas sim à máquina de terrorismo do Hamas.