Infelizmente, enquanto Israel não eliminar toda a cúpula do governo iraniano atual, as ondas de ataques, conspirações e planejamentos contra Israel não vão cessar. Isso é que entendemos de acordo com as notícias divulgadas hoje nos meios de comunicação em Israel. A situação no momento é de um império das trevas que se levantou com desejo de exterminar o Povo de Israel.
Recentes relatórios de segurança e meios de comunicação israelenses apontam avanços significativos nas capacidades dos houthis no Iêmen, alimentados por apoio técnico iraniano. Essas evoluções envolvem a criação de instalações subterrâneas para fabricação, armazenamento e ocultação de mísseis e drones — uma estratégia que visa reduzir dependência de suprimentos externos e aumentar a resiliência frente a ataques aéreos.
Paralelamente, surge o alarme de que o movimento está treinando milícias para uma possível ofensiva contra Israel, inspirada no modelo de ação de 7 de outubro de 2023. Sob o codinome “Al-Aqsa Storm” ou “Tufan al-Aqsa”, o planejamento envolveria o envio de centenas ou milhares de militantes por meio terrestre a partir de países como Jordânia ou Síria.
Em resposta, Israel realizou a operação aérea mais extensa contra alvos do houthi até então, atingindo Sanaa com dezenas de bombas em centros de comando e bases militares. A retaliação foi motivada por um ataque de drone aos arredores de Eilat, que feriu dezenas.
Apesar de todo o aparato informativo e militar, não há clareza sobre a viabilidade concreta de uma invasão em larga escala. As distâncias, os recursos logísticos e a pronta reação israelense são desafios críticos. Ainda assim, o cenário serve de alerta para uma possível nova frente no conflito regional, com risco de escalada aberta entre Israel, Irã e seus aliados.