A presidente da Universidade da Pensilvânia (UPenn), Liz McGill, afirmou que ela “não foi o alvo” quando questionada durante a audiência dos presidentes das universidades no Congresso se pedir o genocídio dos judeus no campus violava a política da instituição.
“Naquele momento, estava concentrado na política de longa data da nossa universidade, consistente com a Constituição dos EUA, segundo a qual o discurso por si só não é punível.
Eu deveria ter-me concentrado no fato irrefutável de que apelar ao genocídio dos Judeus é apelar à violência mais horrível que os humanos podem cometer. É cruel, afiado e indiscutível”, disse ela.