O Presidente Herzog referiu-se à infiltração do terrorista do Líbano, dizendo que “o grave incidente de segurança é uma prova clara de que nossos inimigos reconhecem bem a premissa da ‘união’ israelense e agem de acordo.” Herzog disse sobre a revolução legal: “Uma mudança fundamental e profunda no relacionamento entre as autoridades governamentais deve ser feita sem bom senso e garantir que traga bênçãos e benefícios ao mais amplo denominador comum possível. Acredito que hoje estamos enfrentando uma oportunidade histórica para um arranjo constitucional equilibrado, sábio e acordado das relações das autoridades no estado judeu e democrático Nosso. Estamos em uma encruzilhada: uma crise histórica ou um momento constitucional definidor.”
O esboço de acordo do Presidente Herzog: a razoabilidade será abolida, uma lei básica de “serviço militar ou nacional” será promulgada.
O “Esboço do Povo” elaborado pelo presidente Yitzhak Herzog inclui, entre outras coisas, uma limitação significativa na capacidade do Knesset de promulgar leis básicas, alterando a composição do comitê de seleção de juízes, mas de uma forma que não dará ao coalizão uma maioria estruturada e proibindo a Suprema Corte de cancelar leis básicas e limitando sua capacidade de cancelar leis ordinárias.
Assim, a revisão judicial das leis será possível com uma composição ampliada de 11 juízes e uma maioria de dois terços, e a revisão judicial das leis fundamentais não será possível. Além disso, será formulado um esquema acordado para o serviço militar ou serviço nacional civil, que será promulgado como lei básica e estará imune à revisão judicial. Também foi declarado que a razoabilidade será abolida em relação às decisões do governo sobre assuntos de política e nomeações para ministros, e será reduzida em relação às decisões de ministros sobre assuntos de política.