Após uma denúncia contra a expressão “50 holocaustos nos palestinos”, a polícia de Berlim abriu uma investigação preliminar contra o presidente da Autoridade Palestina. Nesta fase, não é uma investigação completa. Porém, o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha afirmou que Abu Mazen (Mahmoud Abbas) terá imunidade de acusação. Isto porque ele disse as coisas durante uma visita política oficial. Infelizmente, esqueceram que ele diz e ensina isso diariamente como presidente palestino nos territórios ocupados pelos árabes na Judéia e Samaria.
Diante disso, a polícia de Berlim confirmou esta manhã (sexta-feira) um relato do “Bild” alemão. Segundo o qual, uma investigação preliminar foi aberta contra o presidente da Autoridade Palestina Abu Mazen por suspeita de negação do Holocausto. A declaração feita na capital alemã que “Israel cometeu 50 holocaustos contra palestinos”.
Entenda, Abu Mazen (Abbas) disse isso na terça-feira depois de ser perguntado na presença do chanceler alemão Olaf Schulz. Schulz perguntou se ele pretende se desculpar com Israel e Alemanha em nome dos palestinos. Desculpas pelas ações dos terroristas palestinos no massacre das 11 vítimas de Munique que aconteceu há 50 anos. Abbas respondeu que “Se você quiser olhar para o passado, por favor: Israel cometeu ’50 holocaustos’ em palestinos”.
De acordo com a agência de notícias AP, durante o discurso do presidente da AP, o chanceler alemão torceu o rosto em desagrado. Porém Schulz não reagiu em tempo real, nem condenou as palavras. Mais tarde, em uma declaração ao “Bild” alemão ele criticou as palavras de Abu Mazen “Subestimar os horrores do Holocausto é inaceitável”, disse ele.
Entenda o que aconteceu. Por causa do que foi dito, no dia seguinte, o chanceler Schulz já criticou duramente a declaração. Schulz escreveu no Twitter: “Estou revoltado com as palavras ultrajantes do presidente palestino. Especialmente para nós alemães, qualquer comparação com o Holocausto é intolerável e inaceitável”. Ele acrescentou: “Condeno qualquer tentativa de negar os crimes do Holocausto”.
Por causa do incidente, e após forte pressão de Israel, Abbas publicou uma nota dizendo:
“o Holocausto é o crime mais hediondo da história moderna, e isso deve ser fortemente condenado”.
Portanto, Abbas é um homem vergonhoso e manipulador. Desta forma ele incentiva o seu povo ao ódio desenfreado contra os judeus e o Estado de Israel. Este tipo de gente deveria estar na cadeia a muito tempo e não em palanques políticos e protegidos pelo Mossad.
É ultrajante ver como o Mundo se cala diante de tais crimes cometidos contra a humanidade através de um líder palestino. Abbas tenta distorcer a verdade histórica apenas para ganhar pontos políticos entre os islamistas radicas de seu povo. Sendo assim, acusar o Estado de Israel de holocausto contra os palestinos é simplesmente vergonhoso. Se não fosse Israel os palestinos não teria alimentos, recursos naturais e econômicos, e nem mesmo o mínimo de estabilidade política. Os palestinos estariam mergulhando em uma guerra civil sangrenta de poder entre as gangues, as famílias e as tribos árabes que os dividem. Israel é o primeiro a dar água, emprego, saúde e esperança real aos palestinos. Enquanto isso seus líderes querem mantê-los aprisionados do ódio e a falta de esperança.
Entenda, não se deixe levar por discursos de ódio contra o Povo de Israel e o Estado de Israel. Estes discursos são uma linha tênue entre racismo e anti-semitismo, e a sua difusão é crime.
Fonte: IsraelHayom, YnetNews