Muito já foi dito sobre o apoio que a Autoridade Palestina tem feito em prol do terrorismo, e é quase impossível esconder o que está por detrás dos fatos. Por um lado Mahmoud Abbas diz que condena os atentados, mas por outro, todos que estão de baixo de sua autoridade festejam.
Hoje, parece que Abbas cruzou mais um limite na espessa fronteira da perversidade. Apenas algumas horas após o atentado, disse que condenava mas ao mesmo tempo já ameaçou nas entrelinhas, o resultado será um fim semelhante ao seu antecessor, Arafat.
“Nós nos esforçamos para alcançar a estabilidade, especialmente no mês do Ramadã e nos feriados cristãos e judaicos”, disse um comunicado de seu escritório. Por outro lado, alertou para o perigo de continuar “as repetidas invasões da mesquita al-Aqsa e as ações provocativas de grupos extremistas de colonos”. Ele observou ainda que “a violência enfatiza que a paz abrangente e justa é o melhor e mais curto caminho para garantir a segurança e a estabilidade tanto para os povos quanto para os povos da região”.
Nenhuma palavra real de incentivo a paz e nenhum pedido para que “seu povo” contenha a violência. Não vemos cristãos massacrando judeus e muçulmanos durante o natal, não vemos judeus massacrando e fuzilando árabes durante as festas judaicas. Mas vemos, anos após anos, a mesma estratégia satânica de Abbas. Mentira, mentira e mais mentira. Assim como seu pai da mentira, Satanás, Abbas continua mentido dizendo que quer paz, mas continua financiando os terroristas com pensões invejáveis para a população comum.
Enquanto um homem reto palestino vai ganhar algo em torno de 400 a 800 shekels por mês. Um terrorista e sua família vai ganhar mais de 12 mil shekels, e o que vocês acham disso? Uma família palestina vai incentivar um dos seus filhos a se “sacrificar” pelo povo palestino ao mesmo tempo que garante renda vitalícia para eles. Junto com esta fórmula satânica de derramar sangue judaico, do outro lado da fronteira são filhos que ficam órfãos dos país, pais dos filhos, marido de mulher e mulheres de maridos. Infelizmente, após mais de 1 década no poder, parece que os falsos palestinos entendem somente um linguagem, violência, violência e mais violência.
Quando se abre os cadernos de literatura e educação civil palestina, o que mais se vê são cenas incentivando atacarem, esfaquearem e massacrarem os judeus. A Comunidade Européia sabe disso, a Unicef sabe disso, e continuam financiando a maquina de terrorismo palestina, acusando os judeus de apartheid e racismo, mas os fatos mostram o contrário. A ONU, Unicef ou Comunidade Européia não dá dinheiro para os judeus, nem mesmo para ajudar no tratamento de traumas que dilaceraram famílias inteiras. Parece que na poesia palestina existe somente um verso repetitivo, “matar os judeus”, se isto não são versos satânicos, então o mundo também não deve existir, nem eu, nem você, somos apenas um pesadelo na imaginação de alguém infeliz.
Infelizmente não somos apenas um pesadelo, e parece que o pesadelo mesmo vai ocorrer quando as Forças de Defesa de Israel iniciarem mais uma grande operação militar na Judéia e Samaria, e quanto antes isto acontecer, já foi tarde demais. Já deveriam ter limpado o covil de cobras a muito tempo. No Brasil se diz, “bandido bom é bandido morto”, o verso aqui é “terrorista bom é terrorista morto”. Esta é a triste realidade que pessoas que somente querem viver em paz tem enfrentado dos dois lados da fronteira. Nossas orações é para que a mão divina extraia os maus líderes dos dois lado e instaure a paz verdadeira. Mas sabemos que isto só irá acontecer com uma intervenção divina.
Para todos, um Shabbat Shalom!