Mais de 350 ativistas simpatizantes do terrorismo e do Hamas, foram presos na noite de Quarta-Feira após confrontos violentos no Monte do Templo. A intenção deles era acumular pedras, fogos de artifícios e fazerem no local coquetéis molotov para disparar contra os judeus no Muro das Lamentações.
Após confrontos estourados no Monte do Templo na noite de quarta-feira entre forças de segurança e jovens que tentaram se barricar na Mesquita de Al-Aqsa, a Autoridade Palestina e países do mundo árabe condenaram Israel, incluindo Jordânia e Turquia – e a condenação foi também ouvido da União Europeia.
Nabil Abu Rudina, porta-voz do presidente da Autoridade Palestina, Abu Mazen, disse em resposta aos confrontos que “a ocupação israelense insiste em continuar a profanar a abençoada Mesquita de Al-Aqsa e criar uma atmosfera de escalada, instabilidade e tensão”. que “o que Israel está fazendo em relação ao ataque O ataque à mesquita e aos fiéis é um golpe nos esforços dos americanos, que tentaram nos últimos tempos criar uma situação de calma e estabilidade no mês do Ramadã”.
Obviamente que o discurso árabe e islâmico é totalmente uma distorção da realidade, afinal de contas, quem estava violando a santidade do local eram eles mesmos. O acúmulo de materiais perigosos com a finalidade de agredir os judeus é algo simplesmente inaceitável. Da mesma forma de que se fossem judeus fazendo o mesmo contra os árabes. A liberdade religiosa deve ser respeitada. Infelizmente, os muçulmanos só sabem exigir isso e na maioria dos casos rejeitam a liberdade dos outros.
O clima de tensão continua em Israel, pois este ano o mês de jejum islâmico, o Ramadã está coincidindo com a principal das festas judaicas, o Pessach. As Forças de Defesa de Israel estão atentas as atividades de terroristas e dos países inimigos que as financiam. O objetivo é interferir o mínimo possível na vida dos árabes para manter a tranquilidade na região. Porém, se a paz não for respeitada, a IDF não hesitará em realizar incursões ou operações militares para garantir a segurança da população judaica.
Fonte: IsraelHayom e YnetNews