Ao contrário da última festa de Purim, que se tornou um grande foco de contaminação da pandemia do Coronavírus, o Governo de Israel tomou este ano uma série de medidas preventivas na tentativa de frear o número de contaminados.
O ministro da Saúde, Yuli Edelstein, twittou em sua conta no Twitter antes de Purim que “ainda não temos vacinas suficientes para comemorar sem reconhecer Purim”. Ele buscou seguir as diretrizes “para os empresários que acabam de voltar, da cultura, dos hotéis, e da educação. Pela nossa saúde, pela nossa vida”. Edelstein pediu ao público: “Não vá a festas, nem mesmo a banquetes. Comemore em casa”.
Rabinos fazem apelo a comunidade ultra-ortodoxa
Rabinos veteranos da comunidade ultraortodoxa determinaram que ninguém deveria beber em Purim para alugar, apesar da mitzvah de estabelecer-se nas férias. A decisão dos rabinos contra o fenômeno, considerado por muitos como um dos mais importantes mandamentos de Purim, será publicada por meio de “divulgação” na mídia ultraortodoxa. Entre os signatários: rabinos seniores e dayanim, alguns dos quais são particularmente identificados com questões de medicina e halakhah.
Os iniciadores da mudança temem a embriaguês, principalmente entre os jovens, de forma que possa levar ao desrespeito às diretrizes da Coronavírus, por isso decidiram apertar ainda mais as restrições impostas pelo governo ao feriado, liderado por um fechamento noturno.