Zalansky se dirigiu ao Parlamento britânico: “Não vamos desistir, vamos lutar até o fim”
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zalansky, dirigiu-se ao Parlamento britânico e pediu sanções mais duras contra a Rússia. Em um discurso gravado em vídeo, Zalansky agradeceu ao primeiro-ministro britânico Boris Johnson, dizendo “não vamos desistir, vamos lutar até o fim a todo custo, para nós é uma questão de ser ou não ser”.
Estimativas dos EUA: Milhares de soldados russos foram mortos até agora na Ucrânia
Os chefes de inteligência dos EUA estimam que o presidente russo, Vladimir Putin, poderia escalar o ataque à Ucrânia, e que entre 2.000 e 4.000 soldados russos foram mortos na guerra até agora. Falando ao Comitê de Inteligência da Câmara, Avril Haynes, chefe do Serviço Nacional de Inteligência dos EUA, disse que “é improvável que Putin seja dissuadido, apesar das barreiras militares na Ucrânia e das dificuldades econômicas na Rússia”. O chefe da CIA, William Burns, disse que “Putin está zangado e frustrado. Espera-se que ele tente esmagar o exército ucraniano, independentemente das baixas civis”.
Grã-Bretanha aprova: Um boicote às importações de petróleo da Rússia
A Grã-Bretanha confirmou que boicotará as importações russas de petróleo e que as compras de petróleo serão eliminadas até o final do ano. Isso é para permitir que os mercados se adaptem e não causem um “pânico de compra”. Nesta fase, o boicote não inclui as importações de gás da Rússia.
Biden declarou proibição de importações de petróleo e gás da Rússia
O presidente dos EUA, Joe Biden, declarou um boicote dos EUA à indústria de energia da Rússia como parte do aumento das sanções a Moscou após a invasão da Ucrânia. Sob o boicote, as empresas americanas serão proibidas de importar petróleo, gás natural ou carvão. Biden acrescentou que o boicote seria “um duro golpe na guerra de Putin”.
Rússia planejou ganhar de knockout mas está se afundando cada vez mais
A despeito das expectativas de vencer a guerra contra a Ucrânia, mesmo tendo se preparado nos últimos seis anos, Rússia não consegue impor-se ao exército da Ucrânia. Segundo os americanos, milhares de soldados do serviço militar obrigatória na Rússia, já perderam suas vidas. O governo de Vladimir Putin está omitindo os números para evitar a desmoralização de seu exército e impedir que os números de desertores continue aumentando exponencialmente. Do outro lado da fronteira, a motivação dos ucranianos é bem grande, afinal de contas, eles estão lutando por suas casa e não pelo território do inimigo. Além disso, diversos generais do exército russo também já caíram em batalha. A melhor solução para Putin agora seria convocar uma retirada e renunciar antes que seja tarde demais, e seja traído pelos mais próximos dele.